domingo, 28 de fevereiro de 2010

Porão 365 volta ao Casa Velha - Capivari/SP

Depois de dois anos afastados dos shows na Casa Velha Music Bar em Capivari o Porão 365 volta em 2010 para dois show. Um no dia 20/03 e outro no dia 01/05.

Um grande abraço

Mateus Ferraz - Batera- Porão 365

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Final do Festival Coletânea de Bandas no Manifesto!!!


Divulgada a ordem de apresentação das bandas na Final do Festival Coletânea de Bandas no Manifesto!!!

Blaze Bayley é um artista injustiçado?

Achei este artigo sobre Blaze Bayley muito interessante e postei aqui para compartilhar com vocês.

Um grande abraço

Mateus Ferraz - batera - Porão 365

Quando se diz que um álbum foi ou é injustiçado, existem várias formas de entender tal afirmação. O trabalho pode ter sido mal recebido em seu lançamento e, posteriormente, ter conquistado o devido valor. Pode ocorrer de o disco ter sido inicialmente bem visto e, depois, tornar-se alvo de avaliações negativas exageradas. Há aquele material que sempre foi criticado de maneira talvez injusta. E existem aqueles cujo nível é semelhante ao de outros álbuns do mesmo artista mas nunca receberam semelhante atenção por parte de público, crítica ou do próprio compositor. Por isso mesmo, algumas pessoas não entendem bem quando determinado título entra nessa seção. Até então, todos os trabalhos tratados aqui foram discos famosos, lançados há vários anos, onde a distância do lançamento permitia uma avaliação mais fácil. Hoje, será analisado um álbum recente e que, segundo a opinião de muitas pessoas, é mais um disco injustiçado. Mais do que isso, no caso presente, o termo ‘injustiçado’ poderia se referir não apenas ao disco em questão, mas a toda uma carreira.

Blaze Bayley certamente é um dos personagens mais controversos e intrigantes do heavy metal moderno. Sua passagem pelo Iron Maiden foi envolvida desde o início num oceano de polêmicas. O peso de assumir o posto de frontman de uma das maiores bandas da história, substituindo um mito da música pesada, associado ao momento pelo qual passavam o grupo e o metal como um todo, fizeram com que sua participação na Donzela sofresse com um nível altíssimo de exigência, que culminou numa avalanche de críticas, beirando a execração pública. Quando sua saída e o consequente retorno de Bruce Dickinson à banda britânica foram anunciados, muita gente recebeu a notícia como se testemunhasse uma intervenção divina. Na época, uma minoria se preocupou em saber o lado de Blaze ou seus planos para o futuro, reservando-se à maioria o direito de apenas festejar o sonhado retorno de Mr. Air Raid Siren e Adrian Smith à banda, o que sugeria que Bayley seria condenado ao esquecimento.

Mostrando uma postura absolutamente digna, Blaze se limitou a agradecer a chance que teve ao lado dos ex-companheiros, sem jamais criticá-los, tirou um tempo para colocar a vida no lugar, bateu a poeira da roupa e foi à luta, em busca de construir uma carreira solo. Montou uma banda, intitulada BLAZE, entrou em estúdio e surpreendeu o mundo com o lançamento de “Silicon Messiah”, um álbum fabuloso, onde o vocalista mostrou uma enorme capacidade como compositor e criador de melodias vocais, além de mostrar uma voz com rendimento muito superior ao de seus tempos de Maiden, já que as canções do trabalho caíam como uma luva para suas características. Nos anos seguintes, Blaze ainda tiraria da manga outros petardos como “Tenth Dimension” e “Blood and Belief”, estes também obras constituídas de um heavy metal genuíno, vigoroso, enérgico e que, se bem analisados, estiveram entre os melhores lançamentos no estilo.

Bayley tornou-se sucesso de crítica e, normalmente, aqueles que se dispunham a dispensar um pouco de seu tempo para ouvir os trabalhos do inglês, ou ficavam boquiabertos com toda a qualidade do material ou pelo menos avaliavam de forma positiva o novo som. No entanto, havia alguma coisa que fazia com que a carreira do cantor não deslanchasse de vez. Não dava pra entender como discos tão bons não conseguiam uma repercussão maior. É fato que a passagem pelo Iron deu ao vocalista uma notoriedade que lhe permitiu atrair bons músicos, além do que um disco de um ex-membro do Iron Maiden tem para si uma atenção maior do que se fosse o trabalho de uma banda de notórios desconhecidos. Só que, se ter o posto de vocal do Maiden no currículo pode trazer suas vantagens, pode também trazer grandes desvantagens. E, no caso de Bayley, isso acabou por se tornar quase uma maldição. Muitas pessoas nem sabiam que Blaze Bayley tinha uma banda pós-Maiden e com álbuns já lançados. Outros se limitavam a pensar da seguinte forma: ‘Blaze? Aquele cara que quase afundou o Maiden? Tô fora’. Dessa forma, não se dava sequer uma chance ao trabalho que o vocalista tinha a apresentar.

Imerso em problemas pessoais, com empresários, gravadoras ou distribuidoras, trocas de integrantes em sua banda, problemas no agendamento de turnês e tudo o que se possa imaginar, além de ter uma visão muito peculiar sobre o modo de funcionamento da indústria, o vocalista acabou tomando atitudes drásticas. Rompeu com os membros da antiga banda, com empresários e com a gravadora, tomou para si as rédeas da coisa e passou a tomar decisões referentes a todos os aspectos de sua carreira. Foi atrás de músicos que estivessem interessados em formar uma banda, com objetivo de compor, gravar e fazer shows. Criou um selo próprio, tornando-se assim um artista independente. Rebatizou a banda de BLAZE BAYLEY, segundo suas palavras, para evitar que houvesse qualquer dúvida ou confusão sobre sua presença no grupo. Após tudo isso, recomeçou a carreira e o primeiro rebento dessa nova fase foi o álbum “The Man Who Would Not Die”.

Quem acompanhou Blaze em sua então nova empreitada foram os guitarristas Nico Bermudez e Jay Walsh, David Bermudez no baixo e Lawrence Paterson na bateria. O disco pode ser descrito de várias formas, pois representa um misto do que o cantor já havia feito em carreira solo, mas apresenta um som mais maduro, um heavy metal clássico e enérgico, que bebia na fonte de bandas como o JUDAS PRIEST e com melodias que carregavam influência do próprio Iron Maiden. Ao mesmo tempo, mostrava momentos claramente influenciados por uma sonoridade thrash, além de trazer escancaradas as características básicas de Bayley: um misto de melancolia e resignação, com algumas pitadas de raiva. Alguém pode se perguntar: poxa, mas uma mistureba dessas poderia resultar em algo que preste? Não apenas resultou em algo de qualidade, como resultou num dos melhores álbuns de heavy metal desses últimos anos. É aqui que alguns dos caros leitores poderão parar e pensar: ‘peraí, tudo bem, pode até ser um disco legalzinho, mas não exageremos’. Justamente por esse tipo de pensamento é que o disco está entrando numa discussão sobre trabalhos injustiçados, pois não é exagero nenhum colocar o material como um dos lançamentos de maior qualidade observados nesses tempos mais recentes. Óbvio que tudo sempre será uma mera questão de gosto pessoal de cada um, agora o que não se pode é achar um absurdo exaltar esse álbum.

Blaze Bayley mostra a que veio já na abertura com a faixa-título. Música pesada, agressiva, sem concessões, rápida, com um excepcional trabalho de guitarras (que é uma constante no disco inteiro), direto ao ponto. Enfim, uma paulada na cabeça do ouvinte para acostumá-lo desde o início ao massacre sonoro do qual será vítima. A coisa fica melhor ainda na canção seguinte. A introdução de “Blackmailer” nem dá tempo para que se ajeite na cadeira, pois Bayley e banda já recomeçam a pauleira sem piedade alguma. Um show de riffs, uma mescla de peso e melodia na medida exata lá pelo meio da canção e uma interpretação vocal absurdamente raivosa. E basta acompanhar a letra para entender o por quê. Quando seria fácil imaginar que a banda tiraria um pouco o pé do acelerador, tem-se na sequência aquela que possivelmente seja a melhor canção do álbum. “Smile Back At Death” talvez seja a canção que melhor resume a carreira e as características de Blaze. Absolutamente pesada e carregada de emoção, seja no vocal, seja na melodia e instrumental, a faixa apresenta uma carga de drama impressionante, sobretudo em sua parte mais lenta. Em seguida, a primeira música onde a banda pega um pouco mais leve. Apesar disso, pegar mais leve não significa ser leve. “While You Were Gone” é totalmente emocional e um pouco mais cadenciada, mas traz um festival de guitarras distorcidas, um baixo insano e um vocal para calar a boca de qualquer um que já disse em algum momento que Bayley é um mau vocalista. Em certos momentos, a sonoridade da música chega a lembrar um pouco algumas das coisas que fez no Iron Maiden. Infelizmente, a música, feita em homenagem à sua esposa, carrega consigo uma triste e trágica coincidência. Pouco tempo após o lançamento do disco, Debbie, esposa de Blaze, faleceu vítima de uma hemorragia cerebral.

“Samurai” é outra obra maravilhosa desse trabalho, a mais ‘maideniana’ de todas, que começa com um excelente som de baixo, o qual, aliás, destaca-se durante toda a canção. Em “A Crack In The System”, a banda aposta num tom mais climático e cadenciado, o que não impediu os guitarristas de abusarem da distorção e de palhetadas alternadas, além de um baixo no talo. Na sequência, somos apresentados à música mais porrada do álbum. “Robot” é um feito um pouco diferente para Blaze Bayley, pois sua melodia é até um pouco mais alegre, não traz aquela melancolia encontrada na média de sua carreira solo. Da mesma forma, a velocidade impressionante, com o baterista descendo o sarrafo em seu instrumento sem nenhuma pena, num andamento típico de grupos de hardcore ou thrash, também é algo novo no som da banda. Num contraste total com a canção anterior, temos “At The End Of The Day”, a faixa mais calma, arrastada e introspectiva do disco, uma ótima música. A melodia, o instrumental caprichado, um quê de prog e, principalmente, o refrão grudento dão o tom de “Waiting For My Life To Begin”. E o talento de Bayley para conceber músicas de refrão marcante fica mais evidente ainda em “Voices From The Past”, talvez o refrão mais poderoso do álbum e uma das músicas mais empolgantes do trabalho. “The Truth Is One” é uma faixa convencional, com uma boa pegada e que não deixa cair o ritmo do disco. Só que, quando se poderia imaginar que Blaze já tivesse apresentado todas as suas armas, eis que aparece, justo no fechamento do CD, uma das canções mais impressionantes de “The Man Who Would Not Die”. “Serpent Hearted Man” parece ter uma identidade independente do restante do álbum, calcada num instrumental vigoroso, com várias mudanças de ritmo e um feeling extremo. Uma excepcional forma de encerrar um não menos excepcional disco.

Por ser ex-vocalista de uma das maiores lendas do metal e por ser acompanhado de músicos pouco conhecidos do grande público, Bayley acaba atraindo todos os holofotes para si e costuma-se então ignorar os demais integrantes de sua banda. “The Man Who Would Not Die” não seria o mesmo disco se não contasse com a participação essencial dos guitarristas Nico Bermudez e Jay Walsh, do baixista David Bermudez e do batera Lawrence Paterson. Todos fizeram um ótimo trabalho, sobretudo a dupla de guitarristas, que conseguiu construir grandes harmonias, riffs excelentes e pesadíssimos, bons solos e duetos, sem perder o foco nas belas melodias contidas no álbum.

Blaze Bayley não é o Ian Gillan em seus bons tempos, não é Bruce Dickinson e nem Ronnie James Dio. Entretanto, em toda a sua carreira solo o cantor apresentou performances muito boas, com músicas feitas sob medida para seu estilo vocal. Inclusive, a cada novo trabalho, o inglês conseguia resultados cada vez melhores. E em não se avaliando apenas a voz, Blaze é, além de tudo, excelente na interpretação das letras. Não são muitos os vocalistas que conseguem imprimir tamanho tom de drama, de melancolia e, em determinados momentos, de raiva em sua música. Na verdade, seu maior trunfo, sua maior qualidade é que quando se ouve Blaze Bayley e, principalmente, quando se vê Blaze Bayley ao vivo, a impressão que se tem é que quem está ali é um adolescente apaixonado por heavy metal, cantando em sua primeira banda, e tem-se a sensação que o vocalista poderia ser qualquer um dos que estão ali ao lado do ouvinte, escutando o disco ou assistindo à apresentação do cara.

Aí poderia o leitor se questionar: ‘Sempre li críticas positivas sobre esse disco e a maioria dos que ouvem o material tecem os melhores elogios sobre o mesmo. Por que então dizer que o álbum é injustiçado?’. Bem, é injustiçado justamente porque a qualidade do material o credencia facilmente como um grande disco, que deveria ter recebido o tratamento, a referência e a repercussão dispensada aos grandes lançamentos do metal nestes últimos anos. Procure se lembrar de CDs que chegaram ao mercado nos últimos cinco ou até dez anos. Agora pense se existiram tantos lançamentos assim que se possa considerar como muito superiores ao trabalho que está em discussão aqui, a ponto de relegá-lo a uma posição de disco quase ignorado pela maior parte do público de heavy metal. Muita gente sequer sabia que a banda havia lançado um novo álbum. Não só isso, muitos dos que sabiam simplesmente ignoraram a obra e não procuraram conhecê-la, sem falar daqueles que souberam do lançamento do disco, ouviram o material, mas com uma opinião pré-concebida e com uma enorme má vontade para com Blaze, justamente por sua história com o Iron Maiden. Há quem possa considerar que um trabalho lançado de forma independente, sem o respaldo de uma grande gravadora, teria mesmo dificuldades de atingir uma popularidade maior. No entanto, é evidente que o caso aqui é que, se há quem se sinta atraído a ouvir algo com o nome Blaze Bayley, há também um enorme número de pessoas que nutre certo preconceito (no sentido musical, é claro) por esse mesmo nome, e não se aproxima de nada relacionado a ele. Não são poucos os relatos de pessoas que confessam nunca ter procurado conhecer a obra do cantor e sua banda por trazer na mente as restrições geradas nos tempos da Donzela. Na verdade, “The Man Who Would Not Die” é colocado aqui como um disco subestimado pelo entendimento de que ele talvez seja o melhor material já lançado pelo britânico. No entanto, qualquer um dos álbuns da carreira solo do cantor poderiam constar nessa discussão, já que, como dito lá no início, não estamos tratando apenas de um álbum injustiçado, mas de toda uma carreira vítima de injustiça.

Blaze não reinventou a roda com “The Man Who Would Not Die”. No entanto, essa coluna entende que tal trabalho está bem acima da média em relação ao que se apresentou de novo na música pesada nesses últimos anos. E ela não está sozinha nesse pensamento. Se você ouviu o álbum de cabeça aberta e não gostou, tudo bem. Agora, se é mais um teimoso que pragueja contra tudo o que leva o nome do cantor, dê uma segunda chance a esse trabalho. Melhor ainda, dê uma segunda chance a si mesmo, pois pode acabar descobrindo que estava perdendo a chance de curtir um grande disco de heavy metal e de colocar Bayley e sua obra numa posição mais condizente com o seu merecimento.

Fonte: Whiplash

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Banda americana Dream Theater volta ao Brasil!!!


Os ícones do metal progressivo Dream Theater agendaram quatro datas de apresentações no Brasil, em março de 2010. A confirmação veio em nota no site oficial da banda. Os shows fazem parte da turnê sul-americana de Mike Portnoy e companhia.

As apresentações vão acontecer no dia 16 de março, em Porto Algre, no Pepsi On Stage; no dia 18, em Curitiba, no Master Hall; no dia 19, a banda se apresenta em São Paulo, no Credicard Hall, e, finalmente, no dia 20 de março, eles fazem show no Rio de Janeiro, no Citibank Hall. Informações acerca dos preços dos ingressos e início das vendas não foram reveladas.

A perna sul-americana da turnê do Dream Theater começa no dia 11 de março, em Santiago, no Chile, seguindo para Buenos Aires, na Argentina, onde se apresentam no dia 13; Dali, eles vêm ao Brasil e completam a excursão em Lima, no Peru, no dia 22 de março e finalizam no dia 24, em Caracas, na Venezuela.

Claro que iremos assistir os gandes ícones do Rock Progressivo mundial, já que o DT é uma das grandes influências musicais em nossas vidas.

Um grande beijo

Mateus Ferraz - batera do Porão 365
I Walk Beside You!!!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Novas canções já estão em andamento no Porão 365!!!


Passamos o sábado de Carnaval compondo e discutindo as idéias para o novo CD. Estamos com a base musical para cinco novas canções e muito felizes por estarmos novamente no Porão 365 criando nossas músicas.

A expectativa é que o novo trabalho esteja pronto ainda em 2010 e queremos fazer muitos shows, já que estamos com muita saudade de nosso público e dos palcos.

Um grande beijo e fiquem com Deus.

Mateus Ferraz - Batera do Porão 365

"Somos Diferentes, Somos Porão 365!!!"

Esqueletor de volta!!! Que legal...

A banda rafardense ESQUELETOR está de volta depois de um longo período de inatividade. Nossos amigos sejam bem vindos de volta e que tenham muito sucesso no novo CD que está por vir.

Esperamos em breve encontra-los na estrada para um show juntos.

Quem quiser conferir toda a discografia e história da banda pode acessar o site oficial - http://www.esqueletor.com//

Um grande abraço

Mateus Ferraz

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Porão 365 em Tietê por Cíntia Bisetto!!!

Na foto: Pagliardi, Simone, eu e Brenda!!!!

Neste último sábado, dia 6 de fevereiro, a banda Porão 365 se apresentou na cidade de Tietê, no projeto “Culturando”. Diante de um repertório com clássicos do rock'n'roll e músicas autorais, a banda pôde condicionar ao público um show contagiante e demonstrar seu entusiasmo para com a emancipação da cultura.

O projeto tem como meta promover a diversidade cultural e fazer com que haja um respeito a todas as áreas culturais e sociais existentes. Neste sentido, a banda Porão 365 se encaixou perfeitamente no projeto, pois, ela se volta para um rock'n'roll que não releve somente o amor ou a técnica musical, seu repertório vai além e busca composições que retratem temas como a política, a sociedade e o cotidiano.

Dessa forma, pode-se dizer que o projeto “Culturando” foi abrilhantado ao receber a banda Porão 365 por ser única e autêntica no que faz, já que, não se vende ao mercado e inova o rock nacional.

Portanto, a banda Porão 365 não se entrega ao senso comum, e também faz questão de incentivar a cidadania consciente da necessidade para que haja preservação do entendimento quanto ao folclore, à sociedade e à cultura.

Cíntia de Jesus Soares Bisetto.
Graduanda em Ciências Sociais pela UNESP – Araraquara.

Confira as fotos do show no site oficial da banda - www.porao365.com.br

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Megadeth: anunciado retorno de Dave Ellefson!!!


Estamos felizes com a volta de David Ellefson ao Megadeth. O Rock em geral precisa que os ídolos se entendam - Megadeth mais forte com isso!!! Confira a máteria do site Whiplash.net sobre isso.

O fundador do MEGADETH, Dave Mustaine, anunciou o retorno do baixista David Ellefson (que tocou na banda entre 1983 e 2002) para o grupo. Esta reunião está devidamente programado para o próximo mês, com a tour em comemoração aos 20 anos do album "Rust In Peace", a começar em 1º de março, em Spokane, WA. Nesses shows, o MEGADETH irá tocar o disco na íntegra, junto a alguns clássicos da banda.

"Isso mostra o poder do amor fraterno e do perdão", diz Mustaine. "David Ellefson pertence ao Megadeth. Em seguida, vamos mostrar a vocês o poder de ter suas bundas chutadas... COM FORÇA!"
David Ellefson concorda: "Este é um grande momento para todos nós, banda e fãs. É uma grande celebração da música de um dos maiores álbuns de nossa carreira."

Ellefson se juntará a Mustaine e aos membros da banda Shawn Drover (bateria) e Chris Broderick (guitarra) na turnê do CD atual do grupo, "Endgame", que recebeu da crítica alguns dos maiores elogios da carreira da banda.
"Gostaríamos de agradecer ao James Lomenzo por vários anos de serviço leal no baixo, e lhe desejamos o melhor", acrescenta Mustaine.


Espero que tenham gostado da matéria. Um grande abraço, Mateus Ferraz - batera do Porão 365.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Entrevista na Nova Regional FM de Tietê/SP

Antes do show que fizemos neste sábado dia 06/02 na cidade de Tietê/SP, fomos recebidos na rádio Nova Regional FM. Falamos sobre a nossa carreira, convidamos a cidade para o nosso show e comentamos o sucesso da nossa nova música na rádio "Chovia".

Essa é a 5ª música do nosso CD - "Vai Se Lembrar de Mim" que entra nas paradas das rádios paulistas. Antes já haviam sido executadas "Vai Se Lembrar de Mim", "A Sua Espera", "Mistérios da Meia-Noite" e "Gênia".

Somos Diferentes, Somos Porão 365!!!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Novas notícias sobre o Festival Coletânea de Bandas!!!


Etapa São Paulo

A final da etapa São Paulo do Festival Coletânea de Bandas será dia 7 de março (domingo), a partir das 16h, no Manifesto Bar (Itaim Bibi, São Paulo/SP).

Confira abaixo a lista das bandas finalistas (a lista ainda não está na ordem de apresentação).

- Cidadão Blindado
- Incivis
- Os Novos
- Celofane
- Terno
- Novo Sistema
- Porão 365
- Nota Promissória
- After Six
- Tournette
- Ultimato Cobra
- Branco ou Tinto (MT)

Em breve divulgaremos mais notícias sobre o evento.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Metallica no Brasil 2010!!!


Como é inegável a influência do Metallica na vida musical do Porão 365 eu resolvi postar um review do show da banda americana em São Paulo. O texto que vocês irão ler abaixo foi escrito pelo meu amigo Renato Alves, do Programa Rock Station, da Rádio Alternativa FM, da cidade de Capivari/SP. Já dividimos o palco juntos e é com prazer que vou postar o texto escrito por ele, que é tão fanático pela banda quanto eu. Um grande abraço e espero que gostem!!!

Mateus Ferraz - baterista do Porão 365

A missão de esquentar o público para o grande show da noite ficou a cargo da maior banda de Metal do Brasil, o Sepultura, que comemora seu 25º aniversário este ano, e com perdão da palavra “arregaçou” no palco. Sempre é bom o Sepultura pra relaxar e quebrar o gelo.

Com um set misturando músicas do ultimo disco “A-Lex” e clássicos da banda como “Inner Self” (minha preferida), “Roots Bloddy Roots”, “Dead Embrionic Cells”, “Arise”, “Territory”, “Refuse/Resist” e “Troops of Doom”, o Sepultura saiu do palco ovacionado pela platéia, que reconheceu a grande competência da banda ao vivo e certificou a atitude mais do que acertada da produção do evento em escalar o Sepultura para abrir para o Metallica.

Falando neles, o Metallica iniciou seu espetáculo de “Heavy Heavy Metal” (sim, duas vezes Heavy), quando relógio marcava 21h37min minutos, pelo menos o meu marcava isso.

A primeira tijolada foi “Creeping Death”, e a qualidade do áudio que saia das caixas de som era perfeita. Ao menos onde eu estava.

Logo depois, mais 4 clássicos, com destaque para a maravilhosa “The Four Horsemen”, uma música do primeiro disco do Metallica, que explica como eles conseguiram êxito já no seu disco de estréia.

O set foi então direcionado ao disco “Death Magnetic”, com três das suas músicas sendo tocadas na seqüência, “That Was Just Your Life”, “The End Of The Line”, “The Day That Never Comes”, primeiro single do álbum.

Depois do “merchan” do disco novo, voltamos a mais uma das preferidas do povão, “Sad But True”, dedicada por James, aos amigos do Sepultura e ao povo brasileiro que gosta de peso. Ele falava sério quando mencionou o peso. Absurdo.

“Broken, Beat And Scarred”, também do “Death Magnetic” foi a que melhor funcionou ao vivo em se tratando das novas, graças ao seu refrão e seu riff grudentos. As outrs são boas também, mas essa é pra acabar.

As cinco últimas antes do bis foram pra deixar qualquer um sem condições de trabalhar no dia seguinte, se fosse o caso, é lógico, “One”, “Master Of Puppets”, “Blackened”, “Nothing Else Matters” e “Enter Sandman”, encerraram a parte normal do show, antes do tradicional bis não espontâneo que todas as bandas fazem, e que neste show foi recheado com “Stone Cold Crazy”, do Queen, “Motorbreath” (surpresa total) e “Seek and Destroy”, com os refletores do estádio acesos, dando um efeito muito legal em relação à participação da platéia, que aparecia espremida na grade em imagens no telão. Tá aí uma coisa muito legal nesse show, as projeções no telão, a edição e seleção das imagens estava perfeita, detalhando os solos e não perdendo imagens dos músicos mesmo quando estes estavam nas rampas laterais do palco.

Enfim, é difícil fazer uma análise imparcial deste show, por motivos que já citei no início da matéria. Muitos outros sites, portais, blogs, fóruns e comunidades já publicaram suas opiniões sobre os dois shows realizados no Morumbi, e todas as críticas são absolutamente positivas. E a minha opinião não é diferente. Apenas não consegui expressar em palavras o que aconteceu comigo nesse dia.

O que eu posso dizer é que, espero que o Metallica continue do jeito que está, pois ao vivo, esta em sua melhor fase, e o último disco foi uma agradável surpresa para os fãs, e tomara também que não demore mais 11 anos pra que outro show deles aconteça no Brasil, para que possamos receber mais uma vez todas estas belas canções em nossos ouvidos e ficarmos com eles zumbindo por três dias e ainda assim podermos estampar um sorriso na cara por uma semana.

Set List 30/01/2010:
Creeping Death
For Whom The Bell Tolls
The Four Horsemen
Harvester Of Sorrow
Fade To Black
That Was Just Your Life
The End Of The Line
The Day That Never Comes
Sad But True
Broken, Beat and Scarred
One
Master Of Puppets
Blackened
Nothing Else Matters
Enter Sandman
- - - - - - - -
Stone Cold Crazy
Motorbreath
Seek and Destroy

“Nós nos baseamos em como estamos nos sentindo, no que tocamos pela última vez na mesma cidade, no que tocamos no show logo antes daquele, no alinhamento das estrelas e na direção do vento”Lars Ulrich, sobre as mudanças do set list a cada show durante esta turnê.

Créditos:

PROGRAMA ROCK STATION
Sua Alternativa nas Noites de Sábado! 5 anos no ar.
Todo Sábado - 21:00 horas na Alternativa FM - 106.3 Mhz
Apresentação e Produção: Renato Alves e Adriana Bueno
MSN: programarockstation@hotmail.com

Twitter: @rockstation

Leia a Coluna Rock Station no www.jcrnet.com.br - Jornal da Cidade Regional On Line.

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